Por essas escadarias subiram e desceram os nossos ancestrais, batizados, casados, em vida ou amortalhados. A Igreja Matriz Nossa Senhora dos Remédios é, junto com a Capela de Santo Antonio do Piracicaba e a Igreja Matriz Nossa Senhora de Mont Serrat de Baependi, um símbolo para toda a família.
A primeira celebração foi do batismo de José Ayres de Lima, o Trançador-filho, em 3 de agosto de 1873, na quase recém-inaugurada Igreja. E vinte e cinco anos pós, em 30 de janeiro de 1897, ele subiria o outeiro que circundada o templo para casar-se com a minha avó Gervásia Maria da Conceição, tendo por padrinhos o irmão Manoel José de Lima e Camilo Ferreira Junior, o tio de vó Gervásia, filho de Sabina Maria da Conceição. Em 20 de outubro de 1898, foi a vez de sua irmã Maria José Ayres de Lima, a Mariquinha, que celebrou o seu casamento, com Ramiro Rodrigues Freitas.
Até então, não havia nenhum registro de casamentos da família, mas com sorte alguém guardou esta foto: o casamento de Luiza Rodrigues de Freitas com José Matheus, descendo a histórica escadaria da Igreja Matriz, em 1940. Luiza era filha de Maria Ayres de Lima/Rodrigues Freitas, a Mariquinha e Ramiro Rodrigues Freitas.
Foto:
Arquivo privado da Família Ayres/Rodrigues/Freitas
Revisão:
Paulo Barcala
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