domingo, 13 de outubro de 2024

Benedicto Alves do Belém/Um pernambucano herói da Guerra do Paraguai sepultado em Caxambu/ Comemorar ou esquecer




E lá foi o Antonio Claret Maciel escarafunchar as pedras, as lápides do cemitério de Caxambu. Por uma triste razão: ele compareceu ao sepultamento de sua irmã e resolveu percorrer a parte mais antiga de nossa última estação. Na quadra 27, túmulo 25, estava escrito:

Jazigo Perpétuo Benedito Alves do Belem hum veterano da guerra do Paraguae. De Deus eterno a eterna recompensa. 
Os túmulos falam!

Tomei emprestado as palavras de Paulo Roberto de Freitas Costa em sua tese de doutorado: Guerra do Paraguai: os caminhos da memória entre a comemoração e o esquecimento para esclarecer os nossos propósitos: não deixar cair no esquecimento Benedicto Alves do Belem. Quem iria saber se não estivessem as palavras talhadas em pedra e o Claret não perambulasse por lá... 

No dia 10 de julho de 1870, o governo de D. Pedro II realizou no Rio de Janeiro a "festa do Barracão", para comemorar a vitória do Brasil e lembrar os mortos na Guerra do Paraguai e celebrar as tantas vidas que pereceram em solo paraguaio. A memória foi protagonizada por Caxias e o conde D'Eu. O reverso das medalhas que ornamentavam os peitos nobres era visto pela ruas de Niterói, Salvador, Recife e São Paulo e do Desterro, onde soldados doentes e mutilados, egressos dos campos de batalha, mendigavam, provocavam desordens públicas e davam-se em espetáculos. Nas províncias, viúvas e órfãos suplicavam ao rei uma reparação pela perda do arrimo de família. Nas secretarias do governo, nas salas dos presidentes de províncias e nas redações de importantes jornais, era grande o volume de ofícios e petições requerendo pagamento de indenização ao governo. Veteranos da campanha reivindicavam soldos atrasados, lote de terras, empregos públicos, decorações e títulos honoríficos. Nas prisões públicas encontravam-se ex-escravos reconduzidos ao cativeiro pelos seus senhores. Na ilha de Bom Jesus ficava o suntuoso Asilo dos Inválidos, um lugar de ressentimento. 

Certidão do cartório de Caxambu 
Assim a história que procuramos narrar, transita por dois caminhos: o da comemoração e o do esquecimento.

Desde o início de nossas pesquisas, acreditávamos que Benedicto teria feito parte do batalhão de soldados chamados "Voluntários da Pátria" da província de Minas Gerais. Sabíamos da existência de voluntários de cidades mineiras, particularmente da região sul do estado. Aiuruoca foi a que enviou maior número de voluntários, 95; Baependi, 21, dois deles identificados por nós: José Eufrásio de Toledo e Antonio José de Castilho Junior, avô do nosso querido padre Castilho, pároco de Caxambu; Campanha, 51; Itajubá, 11. Suspeitávamos que Benedicto poderia ter sido arregimentado na região, quando achamos sua certidão de óbito da paróquia Nossa Senhora dos Remédios, assinada pelo pároco João de Deus, em que constava que ele era "preto" e que teria morrido de marasmo senil (desnutrição causada pela idade). Tínhamos também uma certidão de batismo de 1907, em que ele constava como padrinho de batismo,  o que comprovava sua possível residência na cidade. Claret então solicitou no cartório civil a certidão de óbito (foto) de Benedicto, o que deu ruma reviravolta em nossas pesquisas e nos trouxe uma surpresa: ele não era de Minas Gerais e sim de Pernambuco

O alistamento

O decreto de 7 de janeiro de 1865 assinado pelo imperador D. Pedro II apelava para o patriotismo dos cidadãos para pegar em armas e lutar na Guerra do Paraguai, determinando a criação de corpos para o serviço da guerra em circunstancias extraordinárias denominado Voluntários da Pátria, e listava as vantagens como chamariz para aqueles das camadas mais baixas da sociedade pudessem se candidatar. Não sabemos (até agora) em quais condições Benedicto foi compor o exército de voluntários: se ele era "liberto" e se alistou por conta própria, ou se foi obrigado, como aconteceu em muitos casos. Uma explicação para que o império tenha arregimentado negros escravos em caráter emergencial e conceder-lhes alforria pelo decreto de 6 de novembro de 1866 foi a falta de voluntários brancos. Muitos dos fazendeiros "compravam" praticamente sua vaga, enviando seus escravos. A eles era dada a carta de alforria, e assim, talvez, Benedicto fora servir as tropas do império na contenda da Tríplice Aliança.

Minas na guerra
 
De Minas alistaram-se 2.541 voluntários, dos quais 1.459 se apresentaram em Ouro Preto, outros 349 em Uberaba e 733 foram diretamente para a Corte, no Rio de Janeiro. Depois seguiram até Uberaba, ponto estratégico de convergência das tropas vindas de diversas partes do Brasil. De lá partiram em um percurso de mais de 1.700 km, a pé e de barco, numa marcha prevista para 90 dias, mas que durou 540. Os militares enfraquecidos por fome, doenças e perseguição das tropas paraguaias, em junho de 1867, foram obrigados a recuar, no episódio conhecido como a Retirada da Laguna, que foi descrito por Alfredo d'Escragnolle Taunay (1843-1899). Em 1879, com a guerra terminada, os sobreviventes que faziam parte do 17° batalhão puderam voltar para casa, onde foram recebidos como heróis.

Nota do jornal O Baependiano de 1889
Havia uma forte presença de negros e mestiços nas fileiras do exército brasileiro, mas que até então não era aberto a escravos. A Constituição Imperial garantia que os seus respectivos proprietários não poderiam ser expropriados, que teriam que lhes dar a alforria antes de se alistarem, como no anúncio ao lado. O capitão Eugenio de Carvalho, natural de Tamanduá, hoje Itapecerica, se prontificou a ir e liberou cinco escravos para a contenda. Estava de passagem por Caxambu, como noticiou o jornal O Baependiano. Era comum que os escravos acompanhassem seus ex-senhores para prestar todo tipo de serviço, inclusive pegar em armas. Em 1867, os primeiros escravos libertos foram enviados ao front de guerra. Terminada a campanha, os ex-escravos, ainda que livres, teriam que prestar serviços ao seus antigos proprietários. Ao se alistarem escolhiam, ou eram induzidos a adotar, outro sobrenomes, portanto não sabemos se Benedicto realmente tinha sobrenome "Alves de Belém". Seria o mesmo Benedicto?

Maldita Guerra atrasa-nos meio século!(1)

A guerra travada entre  Argentina, Brasil e Paraguai foi o maior conflito internacional ocorrido na América Latina. Durou de 1864 a 1870. Os protagonistas dessa triste campanha militar foram Solano Lopez, que tinha um sonho expansionista de formar o "Grande Paraguai", abrangendo terras argentinas de Corrientes e Entre Rios, estendendo até o Rio grande do Sul e Mato Grosso. Foram cinco anos de lutas, durante os quais o Brasil enviou 150 mil pessoas entre mulheres, crianças e escravos. Desses, 50 mil não voltaram para casa. Os números são ainda controversos pela falta de pesquisa, arquivos perdidos. Morreram acometidos de fome, cólera, tifo e toda sorte de pestilências. Entre os que conseguiram retornar, estavam os mutilados, que tiveram de suplicar por suas pensões.

Com a guerra, a população do Paraguai sofreu uma violenta redução. Em 1870 havia um homem para cada 28 mulheres. Os três países perderam vidas entre civis e militares. Das 180 mil almas enviadas para a guerra, mais de 50 mil não voltaram; fora 18 mil argentinos e mais de 28 mil paraguaios cujo paradeiro ninguém tem notícia. Com o apoio da Tríplice Aliança, a Inglaterra aumentou sua influência na América do Sul. A indústria paraguaia foi dizimada, aldeias inteiras destruídas, terras abandonadas, vendidas, transformadas em latifúndios. A Argentina foi a principal beneficiária, anexando parte do território paraguaio. O Brasil, por sua vez, que financiou a empreitada através do Banco de Londres, viu suas despesas subirem às alturas, o que provocou uma crise financeira. 

O verdadeiro herói / Enquanto isso em Pernambuco

Em 1865 é organizado o primeiro batalhão de Voluntários da Pátria de Pernambuco, com 789 homens e em 26 abril embarcaram no vapor São Francisco em direção ao Paraguai. Ao percorrem as ruas, recebiam chuvas de flores das janelas. Flores...

Encontramos vários relatórios nos jornais, e um deles "— O (navio) Cruzeiro do Sul,  entrado no norte trouxe para a corte: de Pernambuco o 4° batalhão de artilharia a pé, com 147 praças e 10 oficiais, uma companhia de artífices com 24 praças e um official, uma companhia de cavalaria com  38 praças e 3 officiaes, o 2° batalhão de voluntários do Recife com 463 praças e 34 oficiais". Eram contingentes arregimentados e  levados de navio até a capital, Rio de Janeiro, de ondeseguiram para Montevidéu. 

Se Benedicto foi mesmo "listado" em Pernambuco, infelizmente não temos a menor pista. Para citar um exemplo, Ouricui, uma povoação encravada no coração do interior de Pernambuco, enviou 405 ouricuourenses para formar o 7° batalhão Corpo Voluntários da Pátria. Apenas 40 retornaram à região. Os números de soldados enviados, mortos, feridos é ainda controverso entre os historiadores. As fontes primárias são escassas e há necessidade de pesquisas. Não sabemos até agora qual o real status de Benedicto, sua situação como cidadão, se sofreu ferimentos, se teve família na cidade, se recebeu alguma pensão por ter lutado na guerra. Com muita sorte, Benedicto Alves do Belém conseguiu chegar são e salvo, vindo a falecer em Caxambu. Isso sim é que é ser herói, pois nos cinco anos de combates, enfrentando mais que lutas corpo a corpo contra o "inimigo". Na verdade os inimigos foram as longas marchas pela província, doenças, como a epidemia de varíola que assolou os soldados, fazendo as primeiras baixas antes mesmo de participarem de qualquer luta, a não ser pela própria vida.

Enquanto isso em Baependi / Uns lembrados, muitos esquecidos/ O veterano Antonio José de Castilho Junior

Após o término da guerra em  1881, o sr. Cornélio Pereira Magalhães, baependiano, membro da Assembléia Provincial, propôs uma emenda para um pequeno aumento do ordenado do fiscal da Câmara Municipal de Baependi, Antonio José de Castilho Junior, que era avô do padre Castilho, pároco muito querido na cidade de Caxambu, e  que prestara serviços militares na Guerra do Paraguai. Castilho, segundo O Baependiano "tomou parte nos combates mais mortíferos e mais notáveis daquela guerra tremenda, onde recebeu vários ferimentos".

Este emprego é exercido por um cidadão destino (apoiado do Sr. A. de Mattos), que durante a guerra do Paraguay prestou à pátria os mais relevantes serviços; foi um dos primeiros que marcharam para o Paraguay, alli fez toda a campanha, tomou parte nos combates mais mortíferos e mais notáveis daquela guerra tremenda onde recebeo vários ferimentos. Voltando este cidadão para a cidade de Baependi, a câmara municipal interpretando fielmente o espírito desse grande e imortal decreto do ministério de 31 de agosto de 1864 o nomeou imediatamente para exercer o cargo de fiscal que essa ali vago, visto ser elle um moço  pobre e que tinha sérios deveres a compara com sua família, segundo o espírito da lei, ter direito a preferencia. 

A solicitação se baseava no artigo 9° do decreto de 7 janeiro de 1865, que estabelecia a preferência na ocupação de empregos públicos por voluntários que haviam servido cinco anos na guerra. Esse era o menor dos problemas. Havia casos e casos. A falta de documentos comprobatórios agravava o descaso com os soldados que serviram na campanha. O labirinto para garantir os seus direitos, assim como os de seus familiares, era imenso e era pedido na burocracia governamental. As vozes dos inválidos, viúvas e órfãos foram sufocadas nas pilhas de requerimentos e petições dirigidas ao monarca, pleiteando promoções na carreira militar, bem como reajuste nos soldos, gratificações, empregos públicos, pensões, pedidos de muletas, passagens para locomoção, esmolas, condecorações. Era a indigência da administração imperial. Mas em Baependi, o apadrinhado do sr. Mattos  teve sorte, e foi nomeado para exercer cargo de fiscal na cidade.

Preto ou pardo?



A burocracia definiu Benedicto como "pardo", já a igreja tinha-o como "preto". Há vários sobrenomes "Alves de Belem" em diversas cidades, como Uberaba, Campanha, Araguari, Manaus, Pernambuco e... Tamanduá, hoje Itapecerica, onde o capitão Eugenio de Carvalho (acima) nasceu, e muitos sobrenomes como "Angola", "Benguela", "Cabinda" indicando a origem dos escravizados da região, mas não temos nenhuma prova de uma possível ligação com os respectivos nomes. Também folheei vários jornais da época, mas não encontrei nenhuma homenagem póstuma ao Benedicto; ao contrário, somente referiam-se aos generais e ao alto comando das tropas. 

Benedicto faleceu em 15 de outubro de 1927, com cerca de 100 anos, acometido de marasmo senil, sendo seu atestado assinado pelo médico, o dr. Mario Mihward, e assinado pelo escrivão Martinho Candido Vieira Lício, no estado de solteiro, na antiga Santa Casa de Caridade, fundada pelo padre João de Deus, ao lado da Igreja Santa Izabel da Hungria, em Caxambu (foto abaixo). 

Curiosamente, alguém ou alguma entidade de Caxambu, no final dos anos de 1920, mandou fazer uma lápide digna, esculpida em pedra ardósia, em sua homenagem. Como historiadores de plantão, o Claret e eu resolvemos não somente restaurar o Jazigo, como escrever sua história. Claret tomou providencias técnicas (e financeiras) e resolveu restaurar tudo por conta própria, preservando a originalidade do jazigo. Ainda bem, assim pudemos recuperar sua história e memória. Agora esperamos entregar aos cidadãos de Caxambu este monumento, e encaminharemos em breve para o Patrimônio Histórico o seu tombamento.


Notas finais sobre a festa do Barracão/ Um circo de cavalinhos

"O sublime sempre anda do lado do ridículo. Antes só podiam entrar os que tinha recebido cartão de convite. A maior parte d'eles, porém não comparecera. Depois entrou tudo. Pretos com saburás, sujeitos em mangas de camiza, muita gente sem gravata, todos entraram. No interior do barracão, que estava bem illuminado, encontrei várias rodas de meninos de collégio jogando o cabra-cega." 

A festa do Barracão, assim denominada pelo jornal A Comédia Popular, comemoração  oficial do acordo de paz da Guerra do Paraguai, em 1870. A construção do tal barracão foi dado de incumbência aos parentes, genros do ministro, barão de Muribita que esperavam ter lucro com a venda dos ingressos. As arquibancadas cobertas foram construídas ao lado do templo da Vitória, e eram destinadas ao público esperado para a festa, com a presença de dom Pedro II, Conde d'Eu e a digníssima princesa Izabel.  Mas o fiasco de público fez com que Sua Alteza liberasse a entrada para evitar olhar para as arquibancadas vazias. 

A festa foi tema de diversos jornais cariocas. Escrevia A Vida Fluminense: "Preparam-se coisas do arco da velha. No Campo de Santana perto da Casa da Moeda formigam os operários, os empreiteiros, e os artistas encarregados de levantar o grande templo de papelão destinado ao Tedéum que ali tem de ser cantado; noutros lugares erguem-se arquibancadas e galerias a imitação de um circo de cavalinhos."

Assim ocorreram as comemorações em que foram lembrados os nomes dos "heróis", o generalato, a nobreza, e a grande maioria dos verdadeiros heróis foi esquecida. Mas quem ganhou ou perdeu a guerra? Perderam (ou ganharam) os generais a guerra sozinhos?, pergunta Bertolt Brecht.

Foto:
Do arquivo privado de Antonio Maciel Claret
Fonte:
Barão de Cotegipe para o barão de Pennede, Rio de janeiro 12 de maio de 1866 (1)
Familie Search
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Noticiador de Minas: Órgão Conservador (MG) 1872 a 1873.
Jornais de Ouro Preto: Órgão do Partido Conservador (MG) 1884 a 1947.
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O Correiro Paulistano (SP) 1870.
A Comédia Social: Hebdomadario Popular Satírico (RJ) 1870.
Agradecimentos: 
Julio Jeha, sempre
A Antonio Claret Maciel, historiador por hobby, que sempre curioso, nos presenteia com coisas, documentos, fatos, lápides e a gente é fisgado no anzol da vontade de contar as histórias. E de lascar!

Nota:
Antonio Maciel Claret, advogado, formado em 1975 pela Universidade de São Paulo. Autor dos livros: A Família Maciel em Baependi e a Saga do Tenente José Francisco Maciel, em 2016, e Memórias da Fazenda da Roseta e do Barão de Maciel, em 2019.
Solange Ayres, Licenciada em História pela Universidade Federal de Minas Gerais, e desde 2013 escreve o Blog Família Ayres, histórias e memórias da cidade de Caxambu e Baependi, juntamente com Graça Pereira Silveira, professora aposentada do ensino fundamental de São José dos Campos, São Paulo.

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