O bosque, passeio muito apreciável, principalmente nas horas mais quentes do dia, está situado na frauda do morro: uma rua, apenas, o separa do parque. Por um caminho largo, sombreado sempre, contorna-se todo o lado leste do Caxambú, gozando-se de uma deliciosa temperatura.
Assim escrevia Henrique Monat em seu livro Caxambu, publicado, em 1894. Na foto a referida rua fica bem atras das árvores frondosas, onde as meninas posaram para eternidade. Hoje a rua faz parte da área do Parque. Como prêmio de uma gincana, os alunos do 3° ano do 2° grau do Colégio Leopoldo do Rio de Janeiro, ganharam uma viagem a Caxambu e fizeram uma visita ao Parque das Águas em 1980. Adriana Gonçalves Ayres tirou a foto do baú e aí estão: Angela Danielle e Fatima Alvarenga.
Para quem não conhece Adriana Gonçalves Ayres, lá vai sua árvore genealógica:
Ela filha de Jorge Ayres; que é filho de Geralda Ayres (sua avó); que é filha de José Ayres e Alzira Ayres (seus bisavós); filho de Gervásia da Conceição/ Ayres, casada com José Ayres de Lima (seus trisavós), o Trançador-filho, (filho de José Fernandes Ayres, o Trançador-Pai que deu origem ao Bairro Trançador de Caxambu), casado com Maria de Lima (seus tataravós, avós de 4° grau); filha de João José de Lima Silva e Joana Thereza Ribeiro (seus avós de 5° grau).
Gervasia é sua trisavó que era filha de Sabina da Conceição, ex-escrava (sua tataravó); que era filha de Justinianna da Conceição (sua avó de 5° grau); que foi escrava de João José de Lima Silva, (seu avó de 5°grau) um senhor dos escravos; que foi mais tarde escrava de João Ferreira Simões.
Para ler mais cliquem abaixo e conferir as biografias de seus antepassados
Foto:
Arquivo privado de Adriana Goncalves Ayres
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